quinta-feira, 13 de março de 2025

Perseguição política

A mediocridade reinante, não contente em expulsar um magistrado promissor, invade-lhe agora a privacidade (com ameaça de arrombamento), para castigo das suas opções políticas (as anti-sanitárias COVID e agora a salvaguarda da pedagogia infantil). Em qualquer país do mundo, a justiça protegeria o seu cidadão, nem que em território alheio... Já a justiça portuguesa, completamente cega e alienada, assume vergonhosamente prejudicá-lo transnacionalmente de forma deliberada, sem ouvir as suas razões, em solo pátrio, com o claro objectivo de o desacreditar. De envergonhar, em termos de eficácia, qualquer decisão da justiça brasileira (que levaria bastante mais tempo a executar, em termos de tramitação processual, gerando potenciais conflitos de competência territorial e possíveis divergências legais entre os dois países). Quando a pátria desautoriza ostensivamente um pai de família, algo vai mal; e não é apenas na célula básica.

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