Enquanto em Bissau os auto-proclamados activistas encenam revoltas populares com pretextos fúteis e publicitam manifestantes mártires com ligeiras escoriações enrolados num autêntico desperdício de gaze, o exército senegalês bombardeava território guineense, matando hoje uma criança, ao acertar com um óbus num campo de futebol, na tabanca de Nhalom.
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021
Ó dois ou dóis
A covidssária, para além de desnecessária, lembrou-se agora de aderir ao pseudo-activismo demagogo a soldo de um PAIGC tão ressabiado, que não sabe mais para onde se virar. Numa história muito mal contada, inventaram que o jovem do 1201 (em numeração romana) morreu por lhe ter sido negado O2 no Hospital público, esquecendo-se de acrescentar que o facto ocorreu numa clínica privada. Igualmente privada de oxigénio, presuma-se. Como é possível imputar a culpa da morte aos profissionais do SM? Pode ter morrido de tudo, até de um solavanco no percurso. Já há muito que conhecemos a hipocrisia instrumental sem limites do PAIGC, desde que mataram Cabral e Titina para os transformar em mártires...
A covidssária "exige" um inquérito? Não se nega a sua oportunidade, começando pela autópsia apurando a causa da morte bem como a patologia na origem do óbito. Mas ó Magda, exige a quem? A que título e com que autoridade? Quem está a desafiar, ao aderir a esta miserável campanha, abusando do posto que ocupa e da tragédia ocorrida?
Quanto à contagiante sociopatia que tomou conta do mundo, parece legítimo questionar se vão obrigar as pessoas já vacinadas a usar as atrofiantes máscaras (para fins não carnavalescos) uma vez que supostamente já não podem contaminar ninguém nem ser contaminadas... mas para que não digam que 7ze só denuncia os males sem avançar soluções, sugere-se a utilização, em alternativa à máscara, de uma estrela verde (discriminação positiva apenas, qualquer semelhança com factos históricos verídicos é pura ilusão). Outra questão é se vão obrigar as pessoas recuperadas (logo, mais que imunizadas) a tomar a vacina 2019, já desactualizada... só se for para efeito placebo anti-paranóia.
Mas voltando à patológica covidssária que, sabe-se lá como e com muito esforço, conseguiu forjar uma curva ascendente no seu querido gráfico semanal, para legitimar as suas hiperbólicas frustrações. Obviamente que era um resultado mais que previsível, diria mesmo esperado, à força de generalização dos testes, que comprou desnecessariamente sem prestar contas a ninguém. Mas será que a senhora tem conhecimento de que, nos países infestados de Covid, um terço dos resultados que acusam a gripe 2019 (agora já temos obviamente a 2020, sob designações fantasiosas), são falsos positivos?
Demissão já, com extinção do cargo e reversão do dinheiro roubado a favor do Ministério da Saúde, que deveria ser entregue a um profissional consciente e inconformado como Jorge Herbert...
PS caro leitor, se fosse possível, banias a banalidade do "activista" Miguel de Barros das redes sociais? Defender o direito ao oxigénio? estará a pensar fazer greve à respiração, para reivindicar os seus inalienáveis direitos?
quinta-feira, 28 de janeiro de 2021
Depois do voto, o veto
O Ministro das Finanças vem defender a promulgação do OGE "sem alterações"? E o monte de erros que o infestam? E a estupidez constitutiva que enferma? E o amadorismo total que traduz? Nem uma simples errata?
Nem para merceeiro presta, o miserável pedante metido a governante. Vejamos algumas das "pérolas" com que adorna a sua fachada de mediocridade e incompetência, postas em letra de imprensa, para vergonha do país...
Por incrível que possa parecer, mal se abre o OGE, logo no 1° artigo, ficamos entusiasmados com uma suposta inexistência formal de défice, uma vez que para o senhor Ministro receitas e "despesas" são exactamente iguais.
Contudo, somos desenganados logo no artigo seguinte, que começa "Para a cobertura do déficit orçamental...". Em que ficamos? Déficit que é exactamente de 50 mil milhões de francos, nem mais nem menos um franco!
Para além de gostar muito de números redondos, indiciando uma abordagem invertida do objecto, adora repetir-se: o artigo 3° nada acrescenta em relação ao que diz o 1°, à excepção do erro de concordância de género.
Continuando com o mesmo erro ortográfico do artigo anterior, o artigo 4°, no seu ponto 2, repete precisamente a mesma coisa que o final do artigo 2°. Está fora de questão descascar toda a cebola, por só aparecer cebola...
Nem nos vamos pronunciar sobre a fúria de alucinada imposição fiscal com que pretende impressionar o FMI, atingindo o paroxismo com o "imposto de democracia" para "financiamento do processo democrático".
Mas é a partir desse artigo 14° que a porca torce o rabo. Armado em legislador, o artigo 15° desdobra-se, em vez de alíneas ou números, em 16 artigos. Ao 16° artigo segue-se pois "logicamente" o 16° artigo.
Essa infalível lógica da batata repete-se, ainda mais espantosamente, no artigo seguinte, que apresenta igualmente 16 artigos, dentro do 16° artigo. E no artigo seguinte, o 17°. O 18° desfaz o nó recorrendo a letras.
Atenção que as letras não se trata de alínea, o critério das alíneas é em minúscula e como subdivisão da numeração. No 18° pretende taxar-se a COMERCIALização de caju como contribuição predial (18°A) e industrial (18°B).
Não restam dúvidas que o problema é bem mais grave que simplesmente de organização... se o ridículo pagasse imposto, o contribuinte Fadia cobriria o défice sozinho, com uma tributação adequada à gravidade do caso.
Mas o pior do 18° estava por vir. No A e no B, estava só a inventar. Já no 18°C, ousa alterar a redacção de um diploma legislativo de 1961, referente à contribuição predial rústica, a qual desconhece que coisa seja.
Julga o senhor Ministro, no seu idiota chapa-chapa, que pode substituir "prédio" por "indivíduo" sem que venha mal ao mundo: "Estão sujeitos à contribuição predial rústica todos os indivíduos..." um verdadeiro rústico, em resumo.
Esse famigerado 18°C enferma ainda do vício de dupla tributação, já que, entre outros bens exportáveis, impõe uma taxa por quilo à castanha de caju, já tributada precisamente como contribuição predial no 18°A.
A opacidade do artigo 21° é verdadeiro gato escondido com o rabo de fora, a merecer pedido de esclarecimento dos deputados. Mas o OGE não foi discutido sequer na generalidade... Retrocessão de empréstimos?
Por falar em esclarecimentos, o senhor Ministro deveria igualmente explicar os 290 milhões concedidos a título de isenção alfandegária a investimentos privados, tal como o fez publicamente para a importação de arroz e açúcar...
O FMI tem de explicar ao senhor Ministro para que serve a coluna de controlo. Por aqui se pode ver a preocupação com a integridade das contas. Em vez de 322 000 estão 322, não deu por nada, mas bate tudo certo na mesma. Amen.
Não vou esticar mais o texto descorticando o documento, para não abusar da paciência dos poucos leitores deste blog, mas terei todo o gosto em enviar, a pedido do interessado, o atestado de incompetência completo.
Depois do voto cego, impõe-se um veto sério.
quarta-feira, 27 de janeiro de 2021
Fadia enfastia
“A nossa economia continua a ressentir-se fortemente dos efeitos da pandemia” (em declarações à LUSA).
Quanto ao abuso da força policial para implementação da segunda fase da farsa, durará tanto quanto durou a primeira.
sábado, 23 de janeiro de 2021
Florence par l'y, par là, patati, patata
A ministra francesa da defesa, Florence Parly, foi a Sciences Po (famosa faculdade de ciências políticas) fazer um discurso àcerca da continuação da presença francesa no Sahel. Julgará que, lá por repetir por várias vezes que "la France n'est pas engluée dans une guerre sans fin au Mali", tal barbaridade se transforma em verdade, por obra e graça do Espírito Santo? L' armée de Florence est embourbée et plutôt engouée par Joseph Goebbels.
Enquanto uma sondagem veio revelar que mais de metade dos franceses são já contra essa presença (contra 3 em 4 favoráveis no início da operação), a Ministra, questionada no Senado sobre a "bavure" do dia 3 do corrente no Mali (quand, envoutée par un mirage, son armée a bombardé un mariage, tuant des vieillards), a senhora descarta-se como o presidente (le petit minable Macron), tentando atirar as culpas para cima dos turcos e/ou russos... infelizmente para ela, a Human Rights Watch e os Médecins Sans Frontières confirmaram já a versão da associação fula que denunciou a situação, referindo mesmo várias tentativas de encobrimento.
Os métodos que os franceses por lá andam a ensinar às forças malianas também não parecem muito ortodoxos, para um país que se gaba de ter estado na origem dos Diteitos Humanos. Três presumidos terroristas, dos quatro que tinham sido presos no dia 13 deste mês numa localidade do Norte, morreram durante a sua transferência para a capital... terá sido Covid fulminante?
terça-feira, 19 de janeiro de 2021
Demagogia barata
O último comunicado à imprensa emanado do Secretariado do PAIGC é uma verdadeira jóia de demagogia, para além de um chorrilho de erros ortográficos.
Alta Covidssária
Depois de uma longa depressão de dez semanas, afastada da ribalta e afectada por pesadelos de um "inexplicável" desaparecimento do seu comissionado, a Covidssária retoma a passerelle para anunciar com pompa e circunstância a extirpação do Carnaval, juntando-se assim aos esforços continuados, há mais de oito séculos, das autoridades civis e religiosas, para acabar com essa pouca vergonha subversiva de origem popular. Curiosamente, a Magoada apresenta-se mascarada para Robá-lo.
segunda-feira, 18 de janeiro de 2021
Sapa balofa
A medíocre entrevistadora da RTP África seria despedida de qualquer estação de rádio, ao fim de 2 minutos de emissão: uma em cada 2 palavras é "ã", o que é inteiramente anti-profissional, como começa por aprender todo estudante de comunicação social. Para além do áudio, a televisão, ao expor a foleira adiposidade à vista de toda a gente, torna o resultado num desastre, um verdadeiro martírio para olhos e ouvidos. Mas o mais grave, contudo, não são esses "pormenores" simplesmente sensoriais, mas sim o autêntico atentado à inteligência, consubstanciado pela linha editorial completamente facciosa, no tocante à Guiné-Bissau.
terça-feira, 5 de janeiro de 2021
Colectivo muito singular
O "colectivo" de advogados do PAIGC bate no ceguinho do PGR com referência académica aos "meus alunos"...
sexta-feira, 18 de dezembro de 2020
Incompetência e amadorismo resultam em descrédito
"Por outro lado"? Qual lado? O Gabinete do Ministério Público apresenta como simples rotina, depois das visitas às regiões, um mandato de captura internacional contra um deputado, mesmo que absentista, gozando de imunidade? Ao contrário da vaidade da visita ao interior, isso é notícia e pelas piores razões. Definitivamente, os nandos não se amanham com a Justiça.
Depois de outro processo ter resultado em auto-confinamento do investigado, segundo o próprio, eis que o tosco PGR dos anúncios extemporâneos visa o cidadão expatriado Domingos com um mandato de captura internacional, medida que parece inteiramente desproporcional, ou seja, o mesmo que caçar pulgas com um canhão ou elefantes com uma fisga. Sobretudo sendo pública e manifesta a intenção do visado em regressar ao país, bastaria esperar tranquilamente pela sua chegada em vez de promover gratuitamente o escândalo. Não se contesta que o visado tenha muitos crimes pelos quais responder, mas isso deve ser promovido no lugar próprio e não na praça pública. Estes anúncios inconclusivos parecem esgotar toda a energia do PGR, que prima pela inconclusividade dos esforços regularmente anunciados. Se pelo menos fizesse o trabalho de casa, podia mostrar serviço e já não seria só conversa fiada.
sexta-feira, 11 de dezembro de 2020
Primovivo
Há o último mato e o primeiro vivo. O tom deste artigo é o do segundo, por a guerra não interessar a ninguém.
Após breve acalmia, a agência LUSA parece estar novamente a descarrilar para terrenos movediços, os quais é deontologicamente tida de cuidadosamente evitar. Para evitar que caiam em algum mau passo, solicita-se a interrupção tempestiva da tendência esboçada. Em alternativa, ganham o primeiro prémio das agências noticiosas, consistindo num triturador dedicado, já não limitado à Guiné-Bissau, como até agora, mas à escala global. Para bom entendedor, meia palavra basta.
Já agora, aproveito para assumir a autoria deste blog.
PS Esta mensagem vai autodestruir-se no prazo de três meses, excepto em caso de recidiva.
terça-feira, 1 de dezembro de 2020
Ataque simultâneo a bases francesas
3 Bases da força Barkhane no Mali foram ontem atacadas ao mesmo tempo, em Gao, Kidal e Menaka.
Le message semble clair et les français seraient dien bien fous de ne pas la comprendre.
Usurpador vitalício
Em mais uma intervenção infeliz para juntar ao longo currículo de barbaridades anti-constitucionais e regimentais, Cassamá puxa dos galões afirmando que a revisão constitucional "cabe apenas e só ao parlamento". Alguém pode lembrar o ponto dois do artigo dois da Constituição ao usurpador-mor? Que se reduza ao lugar que acessoriamente lhe cabe, como pseudo-representante eleito pelos representantes eleitos pelo povo, o qual se mantém obviamente soberano.
segunda-feira, 30 de novembro de 2020
sexta-feira, 27 de novembro de 2020
quinta-feira, 26 de novembro de 2020
Testamento africanista
"The time has come, and I want to take this opportunity to speak to France. How long have we been working on this currency? And it is at the moment when we are close to the outcome that France undertakes to force the hand (twisting the neck) of the French-speaking countries to steal the name we have chosen for the ECOWAS currency and to set up a fixed parity (the Euro).
French-speaking Africa listen to me. Wake up. You cannot keep drinking breast milk, you have teeth; become independent and stop this low-level behavior.
Alassane Dramane Ouattara, you must stop it. You have no right to sabotage all West Africa and take over the ECO. You are being disrespectful. If France disrespects you, do not drag ECOWAS into this mess. You are not allowed to do what you are doing. The ECO currency was designed by ECOWAS countries."
Extracto das últimas palavras de Rawlings sobre o ECO.
terça-feira, 24 de novembro de 2020
Dapi ku Fadia
domingo, 22 de novembro de 2020
Je t'aime, moi non plus
«Entre l'afrique et nous ce doit être une "histoire d'amour"? et bien! Après avoir lu ça on peut mourir tranquille !! Quand on aime en France, on spolie, on humilie, on pille, on rabaisse, on infantilise? Vous avez une définition de l'amour bien spéciale, mr Macron!»
«Après avoir insulté des millions d'africains, tu reviens pour réclamer "l'amour" des africains envers la France! Oui, nous aimons les français qui nous respectent et ont un amour inconditionnel envers l'Afrique. Mais toi, mets dans ta tête que nous te Détestons avec un D majuscule. Tu ne peux pas entrer dans le coeur des africains. Tu vas pourrir dans la honte, sale mécréant... Nous ne voulons pas de ton amour! La France n'est pas avec toi et tu seras jamais la France. Tu es le plus nul Président que la France n'ait jamais connu... Tes complices, "présidents esclaves, gouverneurs français en Afrique", vont tôt ou tard tomber et nous foutre la paix!»
«Ce que l'afrique te demande c'est de quitter ses terres. L'amour doit être réciproque. Elle ne t'aime pas, elle ne t'aime pas. Si la France déguerpi, on va plus entendre ces histoires de djihadisme, les médias font croire que ils sont venus pour aider alors qu'ils sont la cause du problème.»
sábado, 21 de novembro de 2020
Presidente exemplar aponta o caminho
Dando um sinal bem claro de que na próxima cimeira de chefes de Estado da CEDEAO haverão decisões políticas importantes, Sua Excelência o Presidente do Níger ordenou a detenção de dois dos seus próprios apoiantes, que pretendiam lançar uma campanha para a sua reeleição a um terceiro mandato.
Diplomacia camaleão
«Diplomacia de camaleão consiste em diferentes leituras perante as mesmas situações. Já foi desmascarada pela opinião pública africana, cada vez mais bem informada pela internet dos bastidores das relações internacionais.»
Ler artigo original na imprensa guineense.
Juventude de Bonoua procedeu à incineração da bandeira francesa.
Um outro Faure
Nas Seicheles, passadas mais de quatro décadas de independência, as eleições presidenciais do final do mês passado, deram a vitória à oposição. O antigo presidente Faure, à direita na imagem, assistiu tranquilamente à tomada de posse do seu sucessor, desejando felicidades.
A freak France
Macron about african activists: "We must not be naive on this subject: many of those who give voice, who make videos, who are present in the french-speaking media are «stipendiés» by Russia or Turkey, who play on post-colonial resentment".
In short, africans can not think for themselves; so, when they think against France, it's because they are paid. The aberrant abortion @ Elysée believes on a bad wolf plot. Nothing to do, of course, with french support to unloved and ill-chosen presidents...
Post-colonial resentment or neo-colonial harassment?
La France à fric
As declarações de Macron continuam a escandalizar, pela sua incoerência interesseira. Uma advogada da Costa do Marfim questiona:
sexta-feira, 20 de novembro de 2020
Macron lâche du lest
Torturé d'amour par jeune afrique, pressé par l'opinion publique et face à la sensation de tout avoir à perdre, Macron tente tardivement de négocier, en jetant Alpha aux lions pour essayer d'épargner Ouattara. Même s'il fait la critique d'Alpha, Macron n'offre pas de solution ou un quelconque engagement de la France, signifiant l'attente que celui ci finisse bien par tenir. À l'envers, le "touche pas à mon pote" à l'égard de Ouattara, qu'implique la condamnation de l'opposition en la personne de Soro, lui font demander aux ivoiriens de patienter un quinquenat supplementaire, en espérant que "le prochain président ait moins de soixante diz ans". Toutefois, c'est bien trop tard pour sauver la face: les jeux sont faits et rien ne va plus. Lâcher Alpha, c'est lyncher Faure et provoquer un effet domino que finira par avoir raison d'Ouattara, si le peuple ne l'accable avant. En somme, ce geste douteux et maladroit à geométrie variable ne represente plus qu'une bouffée d'oxygène pour le régime pachidérmique agonisant. La France tombée en négation?
Peut s'ensuivre un douloureux réveil...
Francophone bloc accused of hijacking common currency and wealth
An "option is to rethink Nigeria’s inclusion – for better".
Realce-se que a Guiné-Bissau, apesar de ser lusófona, é o oitavo país da UMOA, o que permite ao bloco francófono ser maioritário. Logo, a Guiné-Bissau, com ou sem o apoio de Cabo Verde (também indexado ao euro via escudo português), pode fazer desequilibrar a balança, forçando uma decisão de futuro quanto a uma moeda comum da sub-região. Só a aliança anglo-lusófona pode resolver o impasse e fazer eco.
PS As feridas do assassinato de Cabral e do 14 de Novembro levaram quatro décadas a sarar. Para completar a normalização das relações entre os dois países, só falta mesmo que o PAIGC abandone as referências abusivas e ilegais a países estrangeiros na sua designação partidária.