Como apresentar um espião, para que não seja reconhecido? Fazendo um erro em cada nome do senhor, para que as pesquisas não devolvam qualquer resultado relevante...
Mas agora que a LUSA se preste a estes arranjos (mesmo deixando o «rabo de fora», uma vez que, no fim do artigo, já acertam, em separado, no seu último nome)... é demais.
Chiristopher Colemem = Christopher Coleman que chefia, desde Agosto de 2013, o Department of Political Affairs das Nações Unidas para a África do Norte, central e ocidental.
Já agora, permita-se recomendar cuidado, aos guineenses, com a presumível missão deste agente duplo, mercenário ao serviço da máfia da ONU. Essa missão é recomendar a MISSANG II ao SG e CS.
As iniciativas de Angola, para conseguir uma «cobertura de chocolate» para o bolo que quer fazer engolir aos guineenses, parecem recorrer a todo o género de subterfúgios e recursos.
A negociata é transparente (com mais uns trocos para o senhor, claro): Angola oferece 1800 soldados para a África central; para recompensar a boa vontade, toleram outros 1800 a enviar para a África ocidental...
Apenas para ilustrar o percurso do senhor e as suas competências, refira-se que, com inconfessáveis desígnios de tramar um colega e disfarçado de «hacker» marroquino, revelou documentos confidenciais da ONU no dossier do Sahara Ocidental... infelizmente, o email associado ao envio chris_coleman24 tramou-o. Se os saharauis não deram por isso, que se tratou de um «inside-leaking», perceberam, por outro lado, que existiam claras intenções de «manipular insidiosamente o relatório do SG». Ver blog da diáspora saharaui.
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