Com Nino, foi pena ter sido apenas «Rei deposto, Rei posto», depois de 11 meses de tanto sofrimento.
O Rei, como o Papa, deve morrer no posto
A «selecção natural», à qual está sujeito o mínimo mosquito, a mais forte razão se deveria aplicar aos líderes incapazes, ou mesmo simplesmente ineficientes.
Talvez tivéssemos espécies mais evoluídas de políticos.
Nino morto não teria voltado para atazanar os vivos (isso não o poupou a uma morte violenta).
O problema, quando se salvam os depostos, é que ficam cheios de azia, só pensam em voltar.
É uma grande ingratidão, depois de lhes terem deixado a vida, não desistirem da ideia que os perdeu.
15 de miséria, de golpes e contra-golpes, de matanças e de ingovernabilidade. Viva a porcaria da GBissau. E viva a ditadura militar.
ResponderEliminarA Guiné não é nenhuma porcaria.
ResponderEliminarÉ preciso acabar com a miséria, os golpes e os contra-golpes, as matanças e a ingovernabilidade. Viva a Guiné.
Quanto ao consenso, logo se verá.
Com Nino, foi pena ter sido apenas «Rei deposto, Rei posto», depois de 11 meses de tanto sofrimento.
ResponderEliminarO Rei, como o Papa, deve morrer no posto
A «selecção natural», à qual está sujeito o mínimo mosquito, a mais forte razão se deveria aplicar aos líderes incapazes, ou mesmo simplesmente ineficientes.
Talvez tivéssemos espécies mais evoluídas de políticos.
Nino morto não teria voltado para atazanar os vivos (isso não o poupou a uma morte violenta).
O problema, quando se salvam os depostos, é que ficam cheios de azia, só pensam em voltar.
É uma grande ingratidão, depois de lhes terem deixado a vida, não desistirem da ideia que os perdeu.
a pergunta que se impõe fazer: faleu a pena?
ResponderEliminarTudo vale a pena, quando a alma não é pequena.
ResponderEliminarDepois de tanta canseira, seria uma pena que não tivesse servido para nada...
Felizmente, a Guiné ainda não acabou, para lhe dar razão.
Não desista, continue a acreditar, talvez ainda venhamos a descobrir que valeu a pena.