O CEMFA prometeu hoje mostrar o potencial bélico que Angola colocara em Bissau. Em vídeo apenas? Olhe que ainda o acusam de conivência no tráfico de armas. O navio não deveria ser inspeccionado pelas Alfândegas antes de poder deixar o porto de Bissau? Pelos vistos pagaram todas as taxas de reexportação exigíveis...
Enquanto isso, o General Correia de Barros, do Centro de Estudos Estratégicos de Angola, criticou a própria missão da MISSANG: defendendo que a cooperação, em matéria tão sensível como a Defesa, nunca deverá ser efectuada numa base bilateral, mas ao abrigo de organizações internacionais como a ONU ou a UA, ou no seio de organizações sub-regionais, como a SADC ou a CEDEAO... com o inconveniente suplementar, neste caso, de Angola não pertencer à CEDEAO e Bissau estar demasiado «fora da área geográfica e organizacional» angolana, reconhecendo perante a Radio France Internacional que o seu país demonstrou precipitação e nervosismo em todo o processo.
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