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A demissão do General Daoud Yaya Brahim é simples pro-forma, com pouco significado informal, para além do regime ter ficado coxo. As responsabilidades assumidas perante a Nação, bem patentes na forma determinada como falava (por exemplo negando o envolvimento do Chade na operação militar da CEDEAO contra o Níger), não se extinguem.
Apenas retira o tapete usurpatório que a Junta tinha estendido ao filho do papá, cujas circunstâncias mortais estão longe de clarificadas. É óbvio que a demissão, mesmo tendo sido aceite pelo Primeiro-Ministro fantoche, de nada vale, pois para tal carecia ser submetida à Junta Militar, à qual pertencem os supostamente publicamente humilhados.
O povo já decifrou o oportunismo subjacente à divulgação das encenações, estendendo-o à própria produção, entendendo tratar-se de armadilha para chantagem política. Em suma, a máquina está à espera de ordens de Vossa Excelência: não será um pseudo-escândalo, inventado de todas as peças, que vai travar o curso da História.
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