Há um facto político que o PAIGC não consegue refutar. A tomada da Assembleia. Foram adiando até Quinta-Feira tomar «conhecimento», com uma censura implícita nos meios de comunicação social, apostando no grandioso evento que deveria ser a data em que assassinaram Cabral.
Mas não conseguiram continuar a esconder dos olhos do mundo a situação política. Seria tapar o sol com a peneira. Mesmo se a visão continua deturpada, a favor do PAIGC, noticiaram finalmente o caso. A ponto de se atribuir ao PRS+15 a curiosa designação de «maioria dissidente». Ora, como pode uma maioria ser «dissidente»?
De facto, estamos perante uma minoria autista que se nega a reconhecer as regras do jogo democrático, agarrando-se ao poder. Um partido comandado por um verdadeiro empata-f... que anda há meio ano a adiar qualquer solução para o País!
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