O cancro José Eduardo dos Santos atingiu uma fase terminal. É o
fim da linha. A polícia bate com pouca força e confessa em surdina que também tem salários em atraso. Já não se trata de saber se vai cair. Nem sequer quando, pois está iminente. Trata-se de saber como. A melhor forma parece ser seguir o exemplo sul-africano, e deixar os 16 presos escolherem um deles para ocupar o Planalto. De presidiário a presidente, seria a melhor garantia para uma transição tranquila e para alimentar a esperança no futuro. Esse parece um corolário lógico dos actuais acontecimentos. O seu a seu dono. Quem melhor habilitado?
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