Confirma-se que o pseudo-Presidente conspira contra a soberania nacional.
Depois de ter interrompido um Conselho de Estado para atender a uma convocação dos Presidentes dos dois países vizinhos, José Mário Vaz dá mais um passo insensato no escuro.
O seu sentimento de insegurança motivou um pedido de intervenção de forças armadas estrangeiras, fazendo lembrar como começaram os tristes acontecimentos de 1998/99 (é engraçado que hoje - ao contrário da altura - a França assuma [ver aqui e aqui] que as suas tropas especiais tenham estado envolvidas, com nome de missão e tudo Iroko). É que o GIGN senegalês é uma cópia do francês (que este ano esteve envolvido no caso Charlie).
Ao actual Presidente do Senegal, recordamos dois Diouf. Abu, o ex-Presidente, que caiu por causa de um caso similar (quererá Macky provar do mesmo «remédio»?), ou o operacional do GIGN Mouhamadou Diouf, que efectuou a guarda aproximada a Nino e ainda está no activo? Ele que lhe conte quantos colegas não voltaram para Dakar.
Mesmo que o Presidente do Senegal venha prudentemente a recusar
envolver-se (apesar de ter dado sinais de se entusiasmar e de se preparar para aproveitar o pedido envenenado de Jomav), naquilo que seria uma ingerência grosseira e plena de
riscos, tal não iliba este acto anti-patriótico de Jomav, o qual, para além do mais, é estúpido, pois as FARP são superiores a qualquer força da sub-região (ainda para mais «em casa»), como muito bem demonstraram há 17 anos, vencendo o ocupante estrangeiro (mesmo contando este com o apoio francês).
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