Confesso que o artigo que publiquei, condenando vivamente a Igreja Católica angolana, não se justifica, ao presumir a unidade da Igreja em torno do discurso desadequado de alguns dos seus membros, sendo muitas as vozes discordantes que se elevam no seu seio. Aqui fica o pedido de desculpas pela abordagem precipitada e desastrada, bem como a rectificação. A este propósito, ler
artigo sobre a contra-ofensiva «cívica» do regime, fertilizando «movimentos espontâneos».
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