Num parto sempre difícil, é necessário passar a pente fino sucessivas propostas emanadas do Conselho de Defesa, até chegar a um consenso. A prudência recomenda que o eleito pertença ao Comando Militar, recaíndo sobre alguém conhecedor dos assuntos por dentro, de forma a não desarticular as chefias e a não colocar em causa a unidade e a cadeia de comando das Forças Armadas. Esperemos que acertem.
Na escolha de um Papa, é dogma que intervém o Espírito Santo. E, por vezes, o vencedor não é nenhum dos nomes mais falados, mas uma surpresa. De qualquer forma, ao contrário do que alguns já apregoam nas redes sociais, esse escolhido não é ainda o «novo CEMFA»; o nome precisa do beneplácito do Presidente, sem o qual o processo volta à casa de partida... pois este pode não aceitar a(s) primeira(s) opção(ões).
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