Em vez de optar por um mínimo de humildade, usando a primeira pessoa do singular, que mais não obrigaria que a sua modesta reforma de pseudo-jornalista, aquele que se julga o máximo propala:
«Esperamos agora, esperamos sinceramente, que o Presidente que vier a ser eleito no mês de Maio, à segunda volta, consiga afastar de vez António Indjai da chefia das Forças Armadas».
Doentio.
claro como água do geba
ResponderEliminarM.D.M.
ResponderEliminarConsiderando a nova roupagem que se pretende dar à Guiné-Bissau, após estas eleições, é altamente sadio, recomendável e pertinente que se substituam as atuais chefias militares conotadas a golpes, contra-golpes (?), sequestros, espancamentos, assassinatos, tráfico internacional de drogas, entre outros...
Igualmente sadio seria que se substituíssem os modos de operar e de pensar dos partidos responsáveis por essa situação, conotados com intentonas, inventonas, assassinatos, tráfico de drogas, egoísmo e nepotismo.
ResponderEliminarNem uns nem outros servem para nova roupagem. É necessária uma nova liderança, que restabeleça a confiança entre todas estas partes irredutíveis.
A diferença é que os partidos, o povo é quem escolhe nas urnas. A escolha do povo é sagrada e ninguém tem o direito de a usurpar pela força das armas que deveriam estar ao serviço de proteção desta escolha. Aos poucos o povo vai aprendendo a votar em partidos e pessoas mais adequadas para a liderança. Aos poucos, é o que acontece em todo o mundo. A seleção darwiniana neste caso se dá com o amadurecimento da democracia e é também função do tempo. Defender a brutalidade dos golpes e a violação da vontade manifestada pelo povo nas urnas é algo primitivo e estúpido.
ResponderEliminarE ninguém tem o direito de usurpar a vontade popular através de fraudes eleitorais e manipulações administrativas, maquinações e intrigas políticas. Depois de todos os abusos por parte dos políticos, a «brutalidade dos golpes», por parte dos militares, quase pode ser tomada como um suave bálsamo. Primitivo e estúpido é o facto de o PAIGC, auto-proclamado vencedor, nada aparentar fazer para mudar as circunstâncias históricas que estiveram na origem desta desastrosa situação, apenas parecendo propor mais do mesmo. Terá o seu líder «tomates» para aguentar com a «batata quente»? Estou a ver vários torniquetes...
ResponderEliminarÉ evidente que o PAIGC não passa de um eterno fiasco na Guiné-Bissau. De grande promotor da mediocridade e da mediania, passou agora a gestor da crise, expressa pelo povo na sua descrença no futuro, descrença em novos dirigentes, descrença no modernismo, descrença num sistema assente na observância da lei, para além da descrença no desenvolvimento. Daí terem subvertido completamente o sistema democrático e instituído o roubo, a mediocridade e os assassinatos políticos. Que mais esperam do PAIGC para além disso tudo? É evidente que DSP apenas quer o poder pelo poder. Não dispõe nem de visão, nem de estratégias e nem de planos. Irá fazer como o Cadogo filho, isto é, o mais do mesmo. Esperem para ver.
ResponderEliminar