Acabei de assistir, pela primeira vez, a uma intervenção falada do Samba Bari, na Rádio Rispito, plena de positividade. Ouvi agora as suas últimas palavras «A esperança é a última a morrer».
Gostei muito. A sua voz é bastante radiogénica, com uma técnica apostando num discurso calmo e pausado, adequado ao espírito de conciliação que é a marca característica da mensagem do Samba. Não ofendo nenhuma Religião se disser que a sua fala é religiosa, referindo-me à raiz etimológica da palavra: aspira à RE - LIGAÇÃO dos guineenses, contribuir para uma cultura de respeito e de entendimento humano.
Acho que é um magnífico exemplo, o do Samba, que promove debates (por vezes polifónicos) entre várias pessoas, em várias partes do mundo, unidas no amor pela Guiné. Agradeço ao querido irmão o convite para vir a participar num desses debates, que aguçaram a minha curiosidade, o qual aceito com todo o prazer. Julgo que esta Rádio tem potencial para prestar um óptimo serviço à Guiné-Bissau, no actual momento.
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