Face às várias notícias, actualmente ainda não confirmadas, de novos casos de violência e intimidação, supostamente levadas a cabo por grupos de indivíduos armados, torna-se urgente um esclarecimento, sob a forma de desmentido, ou de medidas a tomar, caso se apure a veracidade das referidas notícias, por parte do Porta-Voz do Comando Militar que, a 12 de Abril, se constituiu garante da ordem.
Será um atentado ao estatuto das Forças Armadas (as quais, precisamente, são supostas manter o monopólio das «forças armadas») e à honra dos seus responsáveis, que se reproduzam (a confirmarem-se) casos com este tipo de contornos, sob variados pretextos, ensombrando o processo eleitoral.
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