Rui Machete, cada vez que abre a boca, piora o seu caso.
Voltou, uma vez mais, a misturar alhos com bugalhos, elucidando-nos acerca da sua má-fé.
No final de uma visita à sede da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), em Lisboa, face à pressão dos jornalistas questionando-o sobre quando seriam retomadas as ligações com Bissau, afirmou:
«o Estado português já disse quais eram as condições que entendia necessárias para que a segurança fosse garantida», acrescentando que «existe um Governo de facto na Guiné, que não é reconhecido por Portugal nem por muitos países».
Que não era reconhecido, não é novidade nenhuma, agora que o Governo faça chantagem política utilizando como joguete várias comunidades do espaço lusófono (portugueses em Bissau e guineenses em Lisboa), não se compreende, a não ser no contexto da promoção de um clima de crispação e de tensão, claramente oposto às suas declarações formais.
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O Rui Machete esteve bem. Há que parar os desmandos na Guiné. Será agora, ou voltará a jorrar sangue. Muito sangue
ResponderEliminarDesmandos? Referindo-se ao caso dos sírios, não houve desmandos. Só «mandos»: o Ministro mandou o comandante; a Guiné mandou os passageiros com bilhete válido.
ResponderEliminarQuem não manda nada na Guiné é o Machete. Sangue, era o que ele e a chusma dele queriam. Mas não vão ter.