Carlos Gomes Junior, em comunicado publicado há pouco no Ditadura do Consenso, assume que o seu recenseamento não se destina apenas a exercer o direito de voto, como qualquer cidadão na Diáspora, mas constitui um primeiro passo para uma candidatura presidencial.
Depois de imensos erros de concordância com os quais semeia as suas expressões, perdendo constantemente o sujeito das suas próprias afirmações, termina o documento aplaudindo-se a si próprio como virtual vencedor, que se julga, do acto eleitoral a realizar.
De humilde pouco tem: ou é bruxo, ou está muito à frente no tempo (aliás, até data os seus Comunicados de Imprensa do dia seguinte ao da publicação - o documento apresenta-se datado de amanhã, dia 31 de Dezembro - mais um pouco e era datado de um ano antes!).
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