Não me parece que, embora tivesse todo o direito a ocupar o Palácio (é inerente à função, como o ordenado), insista em fazê-lo. Mais importante que o Palácio, é o seu bom nome e o seu empenho pela Guiné-Bissau, ao contrário de outros ocupantes históricos do sítio. Se não ocupar o Palácio, será uma bofetada de luva branca.
E levanta uma questão pertinente. Se não foi presidente, mas um «gestor de crise», será justo excluir Nhamadjo da corrida presidencial? Outro sim, mereceria uma exclusão liminar...
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