O regime pseudo-democrático (tomado de assalto por um perigoso doente mental - está longe de ser caso único - cujo ultra-narcisismo ficou hoje bem patente, ao queixar-se, vestido de preto, do alto preço que a sua família estaria a pagar com a guerra) está a dar provas de radicalização de extrema violência, incluindo, em relação ao exterior, terrorismo de Estado, genocídio e limpeza étnica, e, no plano interno, está a aumentar a censura, controlo das populações pelo medo e pelas narrativas tremendistas de ameaça existencial.
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