"O despacho justificativo de Salazar é exemplar de realpolitik", ou seja: António de Oliveira era um grande estadista.
PS Resumo executivo: Portugal levou uma década para tomar conhecimento da existência, três para admitir a existência e quatro décadas a reconhecer Israel em pleno. Como entretanto ainda só passaram 37 anos desde 1988, deveria assumir-se um retorno ao status quo ante, desclassificando a embaixada, apreendendo qualquer arma, exigindo alvará de operador turístico para os residentes (excepto, obviamente, aqueles que tenham cometido ou sido cúmplices de crimes de guerra). Não se podem albergar regimes terroristas, colonizadores e genocidas em território nacional. Se a nação hebraica voltar à Diáspora, não vem mal ao mundo, nem caem os parentes na lama. Sefardita de Celorico da Beira
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