terça-feira, 17 de junho de 2025

Com a devida vénia

À falta de aval formal para a publicação na íntegra, propago pequeno extracto ideologicamente orientado, bem com link directo (à direita ligação ao blog) para os artigos de Sua Eminência o Embaixador Francisco Seixas da Costa, a título de documento histórico quanto ao posicionamento da diplomacia portuguesa e respectivo papel no conflito israelo-árabe, o qual se viria a radicalizar após o assassinato de Rabin. Poderia ter tomado a publicação do comentário como um nihil obstat, mas, como bom integralista lusitano, respeito a integridade e a diferença. Por estas e por outras, a nossa homenagem ao autor.


"O despacho justificativo de Salazar é exemplar de realpolitik", ou seja: António de Oliveira era um grande estadista. 

PS Resumo executivo: Portugal levou uma década para tomar conhecimento da existência, três para admitir a existência e quatro décadas a reconhecer Israel em pleno. Como entretanto ainda só passaram 37 anos desde 1988, deveria assumir-se um retorno ao status quo ante, desclassificando a embaixada, apreendendo qualquer arma, exigindo alvará de operador turístico para os residentes (excepto, obviamente, aqueles que tenham cometido ou sido cúmplices de crimes de guerra). Não se podem albergar regimes terroristas, colonizadores e genocidas em território nacional. Se a nação hebraica voltar à Diáspora, não vem mal ao mundo, nem caem os parentes na lama. Sefardita de Celorico da Beira

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