Vitalino omitiu com todo o cuidado se incluiu (ou não) a Guiné-Bissau nos quarenta países onde diz ter estudado as eleições nos últimos anos. A razão para tal omissão deriva da chatice de tratar outliers. É burrice, pois deveria tomá-la como paradigmática do factor.
Patético, este serviço pseudo-elitista de emergência, em socorro da agonizante! Completamente infiltrado pela contra-inteligência, acaba corrido de volta para a sua terra, com a grande questão: se a ditadura tiver metade mais um voto, torna-se virtualmente em democrática?
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