Quem o diz é o carismático líder da oposição Hama Amadou, até aqui no exílio precisamente em Paris, que decidiu voltar ao seu país ameaçado, como bom patriota, manifestando o seu apoio à Junta Militar e identificando claramente o problema: o macro-ego de Macron.
A linha editorial do Le Monde, a qual deu inicialmente alguma cobertura a Macron, inflectiu finalmente, perante as evidências, intitulando artigo, na sua edição em inglês: France must get out of Niger trap. O ainda presidente está cada vez mais isolado, tanto externa, como internamente.
PS Num caso normal, um cidadão estrangeiro como este, acusado do gravíssimo crime de alta traição, por tentar entregar uma pizza ao sem papéis, em violação flagrante das novas leis do país, as quais proíbem qualquer apoio ao sitiado, seria visitado na prisão pelo seu embaixador.
Sem comentários:
Enviar um comentário