Há tarefas unânimes e urgentes a resolver, contando com o sufrágio directo do povo. Os actuais "golpistas" no Mali, Burkina Faso e Níger, são legítimos representantes dos seus povos, como se pode aferir pelas efusivas manifestações populares de apoio.
A nova Federação está militarmente assumida, um primeiro passo para a sua constituição. O acesso ao mar está, para já, garantido pela Guiné-Conacri. Com o Senegal a arder, as fagulhas vão acabar por incendiar a torre de marfim... o fedor nauseabundo que exala o caixão da política macroniana para África, arrisca-se a alastrar e contaminar toda a sub-região. Trata-se de uma reacção visceral.
Sem comentários:
Enviar um comentário