RFI entrevista o usurpador, mas com direito a contraditório, mostrando como os media franceses se começam a distanciar dos casos psicopáticos da Guiné e Costa do Marfim. No Togo e nos Camarões, cujas oposições há muito que são vítimas do mesmo esquema, agitam-se as forças patrióticas... A nova luta de libertação não se resume ao povo guineense, é a do povo marfinense, togolês, camaronês, é a de uma juventude esperançosa numa janela de oportunidade para o continente, sem os grilhões neo-colonialistas que o gangrenam e entravam a construção de uma autêntica identidade africana, nos antípodas da hipocrisia que se apossou da UA, cuja alma Alpha Condé vendeu, quando era presidente. Depois do primeiro passo, dado pelo povo burkinabê, chegou a hora da última e radical vassourada, em honra do verdadeiro líder, assassinado pelo deposto. Sankara ka muri!
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