Dando um ar da sua graça na Cimeira de Chefes de Estado da CEDEAO, o presidente guineense chamou a atenção para o que se passa na Costa do Marfim e Guiné-Conacri, relativizando assim a situação no Mali e inibindo avanços no processo de condenação do "golpe". E ainda conseguiu uma nota final, legitimando a sua agenda e continuando o roteiro, a caminho de uma revisão constitucional. No actual contexto, o desmerecimento francês, no Jeune Afrique, vira elogio.
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