Na Guiné-Bissau, independentemente de "confissões" mentirosas obtidas sob tortura, o atropelo de todas as regras legais e de todo o espírito de Justiça, o resultado do julgamento é inexoravelmente o confisco "a favor do Estado". A ex-Ministra especializada em extorsão (o Monteiro vem-lhe de andar a monte) seria capaz de partilhar de que forma, através de que processo obteve a nacionalidade portuguesa, para esclarecimento dos cidadãos mais curiosos dos dois países?
Como se pode fomentar o investimento com esta mentalidade autocrática e gananciosa, imagem de marca do PAIGC, relativamente à qual dão todas as mostras de se orgulhar?
PS confesso que o presente texto pode ser tomado por inveja (de que não haja reciprocidade entre Estados neste campo), depois de ter feito parte dos estudos na Guiné, um quarto de século de dedicação e quase cinco anos de autorização de residência... um dia destes publico anúncio para forjar casamento de conveniência.
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