«Umaro Sissoco Embaló (Madem G-15) foi declarado vencedor, mas o candidato derrotado, Domingos Simões Pereira (PAIGC) apresentou um recurso, mas que Embaló tomou posse, mesmo assim, “sem legitimidade”.» O resumo do jornalista do Público é pobre, redundante e incoerente.
Segundo o documento “Sem qualquer legitimidade para o fazer, tomou posse como Presidente do país, demitiu o Governo eleito em Março de 2019".
Ora o Governo foi eleito a 10 de Março do ano passado, precisamente com a mesma base eleitoral que agora criticam, tendo o PAIGC reclamado o empossamento antes do fim do mês.
Vejamos se percebemos bem a coerência ideológica destes xuxialistas: segundo a sua perspectiva, terá sido declarado um vencedor, mas o candidato derrotado apresentou recurso (manobras dilatórias, como acusou o Supremo Tribunal, que se recusou a dar razão ao queixoso) e portanto a tomada de posse não tem qualquer legitimidade. Se calhar quem tem é o perdedor! Uma infalível lógica da batata, como se vê: todas as profissionais mais antigas do mundo são mais sérias do que estes politicozecos de pacotilha.
PS Os lobos uivam. E as raposas? A zorra zurra como a burra?
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