Dizer que o PAIGC está num beco sem saída é pouco. Num beco, ainda se pode voltar para trás. Ora, nem isso o PAIGC pode sequer fazer já.
Quando o diálogo desenhava uma possibilidade de reconciliação, com um retorno ao «status quo ex-ante», os seus dirigentes Domingos Simões Pereira e Cipriano Cassamá, altamente desgastados pelos últimos acontecimentos, recusaram-se a abandonar a sua atitude autista e descontextualizada, o que vem apenas confirmar a sua má-fé aquando do Golpe de Estado palaciano intentado por via da Comissão Permanente.
Perante esta suprema arrogância, o árbitro deverá marcar falta de comparência e declarar a vitória de quem está no campo. Quem está, está.
Quem não está, estivesse. E siga o processo.
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