Depois de passar 48h a ruminar a notícia, a pseudo-Agência fez um rearranjo dos parágrafos, de forma a que parecesse que a LUSA estava a assumir o facto consumado, enviesando fatalmente a leitura, prostituindo a imparcialidade que deveria assumir. Os jornalistas de ambas as Agência deveriam denunciar esta actuação em defesa do seu bom nome.
Repare-se que o ante-ante-penúltimo parágrafo original virou o último. O segundo e terceiro parágrafos originais cairam de paraquedas para o antepenúltimo lugar e penúltimo lugar, etc, numa inteiramente nova génese de sentido. Domingos Simões Pereira continua a fazer o seu Carnaval de pequeno golpista, banalizando atentados ao bom senso e à inteligência das pessoas.
Até quando?
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