Em rápida propagação via Twitter e Blogosfera, uma manobra de desinformação contra o Club K, com origem no Jornal Q: tentando rentabilizar a indignação e repugnância contra o assassinato de um português ocorrido ontem, este jornal relança, sem data, um caso similar de 2012, apenas para acusar o Club K de incentivar o ódio aos portugueses, fazendo crer que se trata da actualidade e como se o Club K fosse responsável pelos comentários... [Basta ler os comentários às notícias no DN para arranjar loucos a debitarem barbaridades bem piores!]
As maquiavélicas intenções destes mercenários da informação ao serviço da ditadura, são evidentemente de lançar a confusão, inserindo-se na campanha de intoxicação dos Zés (Ribeiro e dos Santos), contra o Club-K... O regime, pressentindo um fim próximo, tenta arranjar bodes expiatórios, lança anátemas contra tudo e contra todos, tentando cobrir, com cortinas de fumo, as evidências da sua derrocada, promovendo a intolerância e agitando o espantalho da violência.
Desinformação em 3 passos:
1) O engodo ou chamariz: o jornal avança que não foi apenas um português que morreu, mas dois, o que dá origem à sua propagação.
2) O isco: no meio das «cachas», aparece destacado a vermelho, um link «Leia Também»
3) O anzol: o Club-K acusado do conteúdo de comentários, e referente a um caso desactualizado. Claro que, a partir daí, a propagação é fácil, a farsa alimenta-se a si própria e transforma-se em «notícia» por si só, encarnando num verdadeiro hoax por encomenda.
A forte (e «oportuna») reacção ao caso dos polícias mortos aponta no mesmo sentido...Começam a surgir relatos via FaceBook e redes sociais, do assassinato sumário de várias centenas de pessoas (incluindo crianças) e, sintomaticamente, insinuações da apreensão de propaganda, na tentativa de conotar o caso a «outras forças», chantageando a UNITA, para que esta não saia à rua. Trata-se obviamente de mais uma conspiração destinada a intimidar os angolanos.
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