Rafael Marques saiu de um segundo adiamento do seu julgamento como um claro vencedor, para não dizer um herói: até os polícias disputaram o seu livro!
Num importante pronunciamento, de desafio à «autoridade», cuja vontade era condenar o activista, os generais comprometem-se a melhorar o respeito pelos direitos humanos nas Lundas, precisamente o objectivo dos Diamantes de Sangue. Mais do que uma simples crítica literária, a mensagem para José Eduardo dos Santos é clara: vá-se embora a bem, enquanto é tempo.
Viva Nito Alves! Viva Rafael Marques!
(confesso que chorei ao ver a fotografia)
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