
Ao Primeiro-Ministro, não resta mais do que governar.
Pelos vistos, o novo cargo de Ministro da Administração Interna está a ter um parto difícil. Será que faz sentido, para o Presidente do PAIGC, permitir que este seja disputado pelos djagudis do seu Partido, que se preparam para retalhar o seu Governo, de qualquer forma? Talvez fizesse mais sentido racionalizar, reunindo esse Ministério ao da Justiça, pelas óbvias sinergias. Pouparia um ordenado de Ministro, muitas preocupações em guerrilhas intestinas e faria um favor ao País, premiando o empenho de Carmelita Pires, que abraçou o seu projecto de Governo (o qual se tem revelado, noutros campos, decepcionante e inconsistente).
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