Nem me vou debruçar sobre o choradinho do costume, quero apenas realçar um pormenor em particular:
Porque o texto poderia ser devolvido à procedência:
Os angolanos têm de decidir de uma vez por todas que, se Angola quer desenvolver a cooperação com a Guiné-Bissau, não pode haver perseguição a cidadãos guineenses.
É um abuso falar genericamente de «angolanos»... (quando se referem apenas àqueles que investem em Portugal: essa é uma ínfima fracção dos angolanos), para apelar ao sentido nacionalista, numa reacção contra Portugal (com as ameaças da praxe), para servir de cortina de fumo. É preciso desassociar os angolanos, por um lado; do regime e dos seus beneficiados, por outro, os quais são uma amostra não representativa do todo...
É que a perseguição, de que falam, aos «cidadãos» angolanos, traduz-se simplesmente nas notícias (não passando, na maior parte das vezes, de verdades consideradas inconvenientes) e, pelos vistos (não, estes não são os «gold»), não os incomoda minimamente.
Já a perseguição que fazem aos cidadãos guineenses em Angola é na própria pele, sem respeito pela vida humana.
Na vida, há limites para tudo, até para a hipocrisia!
É um abuso falar genericamente de «angolanos»... (quando se referem apenas àqueles que investem em Portugal: essa é uma ínfima fracção dos angolanos), para apelar ao sentido nacionalista, numa reacção contra Portugal (com as ameaças da praxe), para servir de cortina de fumo. É preciso desassociar os angolanos, por um lado; do regime e dos seus beneficiados, por outro, os quais são uma amostra não representativa do todo...
É que a perseguição, de que falam, aos «cidadãos» angolanos, traduz-se simplesmente nas notícias (não passando, na maior parte das vezes, de verdades consideradas inconvenientes) e, pelos vistos (não, estes não são os «gold»), não os incomoda minimamente.
Já a perseguição que fazem aos cidadãos guineenses em Angola é na própria pele, sem respeito pela vida humana.
Na vida, há limites para tudo, até para a hipocrisia!
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