segunda-feira, 2 de junho de 2014

Casa assombrada II

No mesmo registo, um tanto onírico, que inspirou Filomeno Pina, recordo-me de uma bela expressão que uma vez ouvi e que se aplica com toda a propriedade:

Omi garandi pidin iagu di bibi kuma i misti sai na prison di tchon.

Recordação da noite fatídica, versão dos delegados do FMI que deveriam encontrar-se com o Presidente NV nesse dia...  Ao título «O Presidente e o General» poderíamos hoje acrescentar «...e o futuro Presidente», que estava de malas aviadas... para a Presidência.

2 comentários:

  1. Atente-se na arma do crime: Machete!

    Antes do 25 era cum catano.

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  2. Não é verdade. O MNE português está inocente neste caso. Machete foi apenas um instrumento de posterior profanação. Nino Vieira foi fuzilado (a tiro, passe a redundância), segundo o comandante confesso do pelotão oficialmente encarregue do serviço (que agora expia, na prisão, não essas, mas outras culpas).

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