Um português de nome banal e fácil de esquecer, sem que fosse chamado para o caso (seria interessante que o jornalista Luís Manuel Cabral contextualizasse a relevância da desastrosa e pouco abonatória opinião de um vulgar cidadão, que tentou desastradamente transformar em «notícia» na secção Globo, de outra forma os seus leitores só poderão concluir pela mal disfarçada encomenda), pronunciou-se em termos injuriosos, em relação às forças armadas de um país estrangeiro. Pequeninos, os militares guineenses? E propõe-se bater-lhes? Um fedelho armado em mauzão? Por vias oficiosas pouco subtis, continua a campanha ofensiva para com a soberania guineense, tentando agourar o processo eleitoral em curso. Quem fica mal na fotografia é, uma vez mais, Domingos Simões Pereira, citado como cúmplice da infeliz brincadeira de mau gosto. Um artigo, este lixo? Ó senhores editores!
Bravo Bambaram di Padida! Mesma reacção, sob o título: «Os cães ladram e a caravana passa»
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