O homem; «gustava (dele) flácido (a soldo) dos santos.»
Apre, que os idiotas do IPRIS voltaram à carga.
«a “melhor opção” em termos de envolvimento internacional seria uma força de estabilização da ONU, devidamente mandatada pelo Conselho de Segurança, tal como os países lusófonos defenderam logo após o golpe de 2012. Para aumentar “legitimidade” desta força, o controlo político e tomada de decisão deveria ser delegado na União Africana.» [e no respectivo Conselho de Paz e Segurança, claro]
Bajuladores, lambe-botas, investigadores de meia-tigela!
Qual «instituto português» qual carapuça. Isso não é um instituto, é um substituto de cócó. O senhor investigador «descobriu» um tesouro enterrado há dois anos, e o Lusomonitor, que por vezes parece não passar, acriticamente, de um sucedâneo da mesma bosta, apressa-se a publicar a «novidade». Sinónimos de igual porcaria. Já cheira mal.
Continuam com ele atravessado. Vão gorgolejar para outro lado. Não há pachorra.
Desafio: descobrir as diferenças entre este discurso e
a Diatribe de Paulo Gorjão (a precisar de um valente gorgolejão) que é o moço com o osso no pescoço.
Para responder ao artigo, de que «é tempo de Portugal e Angola voltarem à cena» na Guiné-Bissau, bastará lembrar as palavras do Porta-Voz do Comando Militar, vai fazer brevemente dois anos:
«Qualquer intrusão será considerada agressão (e corrida a tiro)». Os pseudo-investigadores mercenários prestaram um mau serviço ao seu país, lembrando a humilhação a que foi sujeito o seu governo, na sequência da inepta tentativa de ingerência nos assuntos internos de um Estado soberano.
Moral da anedota em video.
a Diatribe de Paulo Gorjão (a precisar de um valente gorgolejão) que é o moço com o osso no pescoço.
Para responder ao artigo, de que «é tempo de Portugal e Angola voltarem à cena» na Guiné-Bissau, bastará lembrar as palavras do Porta-Voz do Comando Militar, vai fazer brevemente dois anos:
«Qualquer intrusão será considerada agressão (e corrida a tiro)». Os pseudo-investigadores mercenários prestaram um mau serviço ao seu país, lembrando a humilhação a que foi sujeito o seu governo, na sequência da inepta tentativa de ingerência nos assuntos internos de um Estado soberano.
Moral da anedota em video.
Gostei dessa, caro Ztsé. Abraços de um amigo do peito.
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