segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Cadogo desvaloriza Congresso do PAIGC

Cadogo, em extensa entrevista ao jornal angolano O País, com chamada de 1ª página, não só desvaloriza o Congresso do PAIGC (que considera ilegítimo por ter sido marcado «à revelia e na ausência do seu líder») como admite que, se não obtiver o apoio do Partido para a sua candidatura às eleições presidenciais, não desistirá, avançando como independente.

 Em declarações do tipo bombástico, defende a pena de fuzilamento para lutar contra o tráfico de droga (presume-se que os implicados visados sejam todos os seus adversários). «Eu ainda sou o Primeiro-Ministro legítimo da Guiné-Bissau», poderia até «dedicar-me tranquilamente à minha vida empresarial», mas queixa-se que nem isso pode já fazer...

Quanto às razões para o seu afastamento, aponta o «ódio» do Senegal ao projecto do porto de Buba e «alguns políticos e militares baseados em interesses pessoais ou de grupo», mostrando-se esperançado que «os mais novos» das Forças Armadas, que «sabem o que Angola pode dar» (por terem sido «formados» por lá) venham a inverter a situação.

Ver notícia

3 comentários:

  1. chama-se a isso «tener cojones»

    ResponderEliminar
  2. Seria, se fosse na arena.

    Assim, são meros bitaites de mau perdedor.

    Mas compreende-se: está magoado por ter sido repudiado.

    ResponderEliminar
  3. Eu também gostava que as leis do Egipto e Malásia fossem aplicadas na Guiné-Bissau para larápios, que tipos como o Cadogo já há muito estavam tetra amputados, senão decapitados, e eram menos lixo para gerir, e a nação agradece.

    ResponderEliminar