Num artigo do Diário Económico, que se destaca claramente pela afirmação do Direito Privado, a GALP garante que, tal como tem feito de forma contínua no último quarto de século, vai continuar a abastecer regularmente o mercado da Guiné-Bissau: os rumores de ruptura, propagados pelos blogs, tiveram a ver com um atraso na passagem do petroleiro.
Parece estar implícito, de alguma forma, um paralelo com o caso da TAP, podendo a comparação ser interpretada como uma crítica ao «abandono» do país por parte daquela companhia, sujeitando-se a pressões de ordem política, o que pode constituir um mau exemplo e um péssimo precedente. Como diz o ditado: «Negócios, negócios, inimigos à parte».
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