Agora pela pena de José Paulo Fafe. Ver artigo.
Afinal apurou-se a verdade, que em nada abona o sensacionalismo com que a notícia foi tratada na comunicação social portuguesa, para massacrar a Guiné-Bissau. O pior é que o massacre dura sempre mais que as notícias propriamente ditas, encartando e estimulando uma série de comentadores «bem falantes», que nunca perdem a ocasião para escarnecer e denegrir a imagem de um país, mesmo revelando, a maior parte das vezes, uma constrangedora ignorância.
É a parcialidade totalitária do «politicamente correcto», em gentinha prestes a agachar-se perante Angola, mas que se julga superior aos guineenses.
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