O «especialista» em Direito Administrativo angolano, deputado do MPLA, João Pinto, que ainda há um ano defendia, face às questões de um jornalista da VoA sobre o caso de Isaías Kassule e Alves Kamulingue, que «não deveria perguntar» porque era «segredo de justiça» (e continuaria a ser por mais um ano...) vem agora, num discurso atabalhoado, ameaçar o povo angolano, para que não participe na manifestação de Sábado, fornecendo pseudo-argumentos legais para a sua proibição... Nem vale a pena assinalar o monte de erros de português, ou descascar a sua verborreia e lixo legal, pois o referido insecto não merece.
Basta notar o espírito global que preside ao seu «comunicado» é o medo: medo que têm os apaniguados do regime, da Primavera angolana, que está à porta. Realce-se apenas o exagero a que o conduz o desespero: sugere que, face a uma suposta «ameaça» à segurança nacional, será dever das autoridades «abater na praça pública» os cidadãos?
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