Apenas para realçar mais uma entrada para a rede guineense de informações. Acessoriamente, pode servir para desmentir uma certa percepção de «parcialidade» a «qualquer custo» deste blog (7ze).
Um prémio para um português recentemente envolvido nestas andanças. Carlos Filipe tem vindo a fazer um trabalho de recolha de informações, tentando penetrar os mistérios da realidade guineense.
(«mais estranha que a ficção», segundo as suas próprias palavras)
Parece-me que bebeu um «shot» de água do Geba, quando por lá passou ao serviço do exército português (e isto não é uma crítica). Se me engano, espero um desmentido, pois sei que está atento.
Eis uma prova «viva» de como, graças ao «amor», se ganha legitimidade para intervir. Já agora, se me permite uma observação, as «traduções livres» prejudicam-no. Deixe-se de automatismos e releia-se, quando copia a «pasta». Não basta parecê-lo. Mesmo não o sendo, tem de merecê-lo. Empenhe-se: dê um jeito à tradução, acrescente valor, julgo que é capaz. E cite a fonte. É um protocolo da rede.
P.S. A consultoria vem de Hong Kong. Será que os 4,3 biliões de dólares a que se referem não são americanos? Mesmo que sejam HK$, parece um «pouco» exagerado... Talvez valesse a pena legalizar esse tráfico, para lhe aplicar uma «pequena» taxa de 0,1% sobre o Valor Acrescentado, resolveria rapidamente o deficit guineense... A Guiné-Bissau não é, nem nunca será um narco-estado.
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