A imprensa portuguesa (escaldada?) ignora hoje completamente a situação em Angola.
Excepto, claro, o Sol, que se apressou a publicar uma contra-notícia, ao gosto do defunto regime.
O chico-esperto dos fundos comunitários, que da Associação de «empresários» ribatejana passou a Presidente da AIP, foi a Coimbra pregar o regime de José Eduardo dos Santos, numa postura moralizadora: para este idiota chapado, o mundo resume-se à esfera económica dos seus interesses metálicos «fico apreensivo quando eclodem determinado tipo de conflitos fora das esfera comercial e da área económica», dizendo que «só por masoquismo ou tendência para o suicídio colectivo se podem compreender alguns episódios da política portuguesa envolvendo Angola».
Já vem um pouco atrasado, para bajular o seu novo patrão.
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