Timor-Leste está a desempenhar um papel digno de louvor, ao seu mais alto nível, dando o exemplo de uma abordagem pragmática e construtiva em prol da paz.
Quanto aos modelos de desenvolvimento a adoptar, a Guiné-Bissau está num estado mais difícil do que Timor quando foi elevado a Estado: Timor começava do zero.
A Guiné-Bissau não começa do zero; tem um enorme «passivo», resultado de quatro décadas de independência abusada. A democracia deverá ser reconstituinte.
Ou seja: deverá transcender o actual enquadramento político-partidário; ser elaborado um novo quadro constitucional, depois de um período de transição consistente.
A transição deverá basear-se na estabilidade político-militar, que só poderá ser obtida com a adesão dos militares a um pacto de regime, o qual terá de dar garantias de governabilidade.
Esse desafio de governabilidade só pode consistir num governo de gente empenhada, tecnicamente competente e não envolvida no actual sistema político.
Novo conceito de responsabilidade, associado à transparência de actuação, consubstanciados num mandato «mínimo», a cumprir num prazo estipulado.
CPLP é uma sigla que provoca urticária quando pronunciada por certas pessoas. É estranho quando ela é tão odiada, massacrada e humilhada, por pessoas que deveriam no mínimo travar um pouco esses ímpetos. Até pelo respeito que ela angariou, e mantém a todos os níveis. O que me choca é o seu ódio a tudo e todos aqueles que não aceitam nem se revêm neste golpe contra o povo da Guiné-Bissau.
ResponderEliminarConfesso que me causa alguma estranheza a sua constante procura por tudo o que por mais ínfimo tente legitimar o que aconteceu. A verdade meu amigo é que passado todo este tempo, são cada vez menos para além dos que detêm o poder pela força das armas, e meia dúzia de líricos ou oportunistas, e eu quero acreditar que o meu amigo é mesmo um lírico!
O que continuo a desejar é que todos possamos contribuir para que a Guiné-Bissau, possa rapidamente saír do limbo em que a colocaram, e repito o que sempre escrevi, digo, e penso, NÃO FOI POR VONTADE DO SEU POVO! Por sua vontade os Guineenses estariam hoje a trilhar o caminho do futuro!
E de igual modo não concordo quando afirma que Timor começou do zero e em melhores condições que a GB. Timor, sofreu mais de duas décadas de uma ditadura sanguinária e cruel, destruição de infra estruturas, mas soube responder com apoio militar, humano e social, sabe de quem meu caro?
Pena não o conhecer Marcelo Marques. Há muito que é um dos meus ídolos. E os seus escritos nos têm orientado. Partilho o «Confesso que me causa alguma estranheza a sua constante procura por tudo o que por mais ínfimo tente legitimar o que aconteceu».
ResponderEliminarQue ingnorantes...
ResponderEliminarSe hoje o paìs encontra nesta situaçao de quem é a culpa?de certo vao dizer que,sao os militares!
prqué Ingnoram o comportamento de 1 corupto ambicioso do poder chamado Cadogo J.que abandonou o seu cargo,para se candidatar nas eleiçao Presidenciais?
Qual é presidente q dimitiu este corupto para se pder candidatar?
Era necessario abamdonar o seu cargo q o povo comfidou nele?
Agora algumas pessoa nao fazem outra coisa a nao ser,promover campanhas nas praças ou centros c.na internet,ou no Rossio,Damaia,Amadora,para ganhar algumas moedinhas...pr isso algumas pessoas defendem-o dentes e unhas e ate insultar,agredir mentalmente as pessoas contrarias a este corupto chamado Cadogo J.
Peço Desculpa se ferì as pessoas mais semciveis!
Mantenha.
Insultos é a arma de curto alcance dos mais fracos de espírito e desprovidos de argumentos factuais e não emocionais, como patenteia ser o caso; quero saber o nome de um único político que não seja corrupto em toda a história da guiné-bissau; só um nome, nada mais nada menos que isso.
ResponderEliminarMeu caro anóniomo anterior a mim. Parece-me que o Indjai deve ser o único político (porque é de facto um político travestido de militar)que não é corrupto. Apenas desviou uns trocozitos nas finanças militar para poder exibir as mordomias que detem. fui eu quem disse? O outro anónimo anda a dormir na fila do Q.G. a ver se lhe sobra alguma migalha.
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