Cadogo volta à carga em entrevista à EFE, agência noticiosa espanhola (prontamente redifundida pela sua congénere angolana).
O traidor, que outro nome não pode ter, deixou cair a máscara. Depois do falhanço de todas as suas conspirações, pede agora aos americanos uma intervenção militar?
«Sabendo que somos um Estado frágil, por que não actuaram?»
Foi precisamente a mesma coisa que fez com a MISSANG, certo?
Para além de todas as outras boas razões para o seu «impedimento» ad-hoc consubstanciado no contra-golpe de 12 de Abril de 2012, esta clara confissão de alta traição, conspiração para atentar contra a soberania nacional, é passível de constituir crime mais que suficiente para o impedir de se candidatar a outra coisa que não seja um lugar no estabelecimento prisional de Mansoa.
E continua a falar sozinho, dono dos seus autoproclamados 80% dos votos, já como «candidato vencedor» do seu «próximo» mandato:
«Se recebermos a ajuda da comunidade internacional, vamos criar as condições para lutar contra o narco e os capos da droga, mas necessitamos mais cooperação».
É preciso uma grande fé! Ou será desespero?
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