Em declarações à agência noticiosa chinesa, uma responsável da CNE afirma que ainda não foram disponibilizados quaisquer fundos para arrancar com o recenseamento eleitoral, que a Comissão estimou em cinco milhões de euros (o que representa menos de 40% dos propalados 20 milhões de dólares). A mesma técnica estimou ser «tecnicamente impossível» manter a data de 24 de Novembro.
Os chineses, nas entrelinhas, acrescentam que a Guiné-Bissau nunca pagou qualquer acto eleitoral.
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