Gastar milhões de dólares ao orçamento, para inventar, de todas as peças, uma cabala triangular intercontinental, com «espiões» caros à mistura, raptar um CEM num país estrangeiro (cinquenta polícias e um avião à espera), não configuram propriamente «serviços essenciais»: os funcionários da DEA deveriam ser mandados para casa, sem vencimento, até Obama saber ao certo se vai ter dinheiro para lhes pagar.
Isto tudo, porque, face à paranóia norte-americana, um relatório de um general colombiano, comentando a apreensão às FARC de um míssil Strella, afirmava que este estava completamente inoperacional e não constituía qualquer perigo, quer para o exército colombiano, quer norte-americano. Herbert, numa colaboração com um semanário angolano, insiste numa versão persecutória por parte dos Estados Unidos da América.
A ser verdade a história da escolta, seria indigno para os Estados Unidos, sendo motivo para apoiar a retirada da sede das Nações Unidas de território americano. Bem como de uma chamada ao palácio presidencial do embaixador que, em Dakar (mas ainda não há muito tempo esteve em Bissau por causa dos Direitos Humanos) se atribui o âmbito geográfico «Senegal e Guiné-Bissau», para lhe manifestar a sua indignação.
País que é o maior consumidor de cocaína no mundo, cuja bebida nacional começa com «Coca», não se deve arrogar esses «direitos» de interferência forjados. Obasanjo e a Liga bem procuraram, mas não há drogados desses em Bissau. Abaixo a coca, que é uma droga estrangeira, prefira a droga nacional: masque cola. Info para espiões da DEA: a melhor droga pode comprar-se à saída, no aeroporto, uma noz por apenas 50FCFA.
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