Efectivamente, esse velho fantasma tribal da «balantização» (lembrar um artigo de Didinho de 2004 ou um outro que publiquei aqui há cerca de um ano) volta hoje não só a servir os propósitos desestabilizadores da nacionalidade e verdadeira identidade guineense, como é agitado perante a comunidade internacional (chega-se a usar o terrível sinónimo de rwandização) numa (vã) tentativa para impor uma presença militar estrangeira «contra» as Forças Armadas, garantes da soberania nacional.
Obrigado, irmãos balantas na diáspora.
E' Bravissimo mesmo,Tomé Pinto,é assim mesmo,devemos ter sempre orgulho da nossa identidade Guineense.
ResponderEliminarMAGNIFICO ARTIGO.