O primeiro filme de João Viana, rodado na Guiné-Bissau, a Batalha de Tabatô, rememorando velhos fantasmas da guerra colonial representa uma crítica muito actual da situação política, batalha entre o mal e o bem, na qual o «ruído» é combatido pelo ritmo da música dos balafons mandingas.
Pelos vistos representa uma «inversão» demasiado forte, ao sugerir que os escravos se podem transformar em reis... e foi censurado no Festival de Cinema de Durban: ver entrevista do realizador à Al Jazeera, com dois outros realizadores de cinema africano recentemente censurados.
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