O Sindicato dos funcionários da Embaixada da Guiné-Bissau (ex-ante) em Paris, com um efectivo de pouco mais de meia dúzia de palhaços e um nome pomposo pretendendo «representar» guineenses na diáspora, simpatizantes e amigos da Guiné-Bissau, continua empenhado em trair o sentimento generalizado daqueles e daquelas que diz representar, tal como já há um ano foi aqui denunciado, seguindo as instruções do «governo legítimo» e do Jorge (que chacota)...
Uma força militar? Patrocinada por quem? Angola? Portugal? Ou Cabo Verde, que está mais perto? As Nações Unidas há um ano não quiseram embarcar nessa «brincadeira» de mau gosto e a possibilidade foi descartada. Para quê voltar à carga? Para desestabilizar o país? Não basta a ocupação ilegal dessa pequena parcela de território guineense na Europa que mantêm há mais de um ano? Squatters! Pelos vistos não se trata de uma embaixada, mas de um núcleo de candidatura privado. Como espera Cadogo ressarcir-se dos gastos?
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