Nesta
notícia da PNN, escamoteou-se um elemento essencial para a análise da situação: que o Primeiro-Ministro de Transição foi indicado pelo próprio PRS, partido no qual milita Rui Barros. Ou militava? Uma vez indigitados para certas funções, os elementos dos partidos não deveriam ser «desligados» da disciplina partidária, para poderem atender em primeira mão aos superiores interesses do Estado, e não ficarem reféns da «politiquice» conjuntural?
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