Estava eu a olhar para as Estatísticas devido às actuais solicitações (o que não é muito frequente), quando reparei num padrão de acessos um pouco diferente do habitual. Em vez de ter origem no simples didinho.org ou /link, o mesmo endereço tinha continuação para um artigo. Curioso, fui investigar e descobri que, pela primeira vez, tive a honra de um link para o meu blog inserido no texto de um artigo. Desde já queria agradecer ao Marcelino Monteiro pela gentileza.
Gostei da brincadeira entre os crescimentos: económico; e como povo. Aproveitando a deixa para puxar a brasa à sardinha, julgo que, na realidade, neste momento, não há na Guiné outra instituição digna desse nome, para além da castrense, que se mantém forte e disciplinada. Por isso já defendi que esse deveria ser, por simples bom senso e sem hipocrisias, o pilar institucional para uma experiência política diferente, não fiquem os guineenses com a sensação de mais do mesmo.
E claro que tem razão, quanto à promiscuidade dos políticos-empresários = associação criminosa. Volta tudo à vaca fria? Voltamos (não avançamos) à casa de partida (sem receber nada, claro, como no jogo do Monopólio)? Onde não há instituições fortes, só um poder forte pode dar confiança aos empresários numa certa estabilidade sem (muitos) sobressaltos, evitando uma percepção generalizada de grande incerteza nos investimentos, derivada de riscos políticos.
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